"Esse é o Agile Sedan?". Se você pretende comprar um Cobalt, prepare-se para ouvir esta pergunta com bastante frequência pelas ruas. A confusão não vai acontecer à toa: olhando de frente, o Cobalt realmente parece derivado do Agile. Mas basta conhecê-lo um pouco melhor para ver que as semelhanças param por aí.
O desenho dos faróis é muito parecido com os do hatch, mas a grade frontal é mais larga e o para-choque tem personalidade própria. Olhando de lado, nota-se que a equipe liderada por Carlos Barba, diretor de design da marca no país, tentou dar um ar de robustez ao novo sedã. A linha de cintura elevada e a pequena área envidraçada contribuem para esta sensação, ao mesmo tempo em que os vincos na lateral buscam conferir certo ar de requinte ao desenho. Atrás, as lanternas tem desenho previsível e a tampa do porta-malas lembra um pouco a do Vectra.
O Cobalt é feito sob uma plataforma diferente da usada no Agile, que deriva do antigo Corsa. A distância entre-eixos de 2,62 metros mostra que espaço interno é o forte do sedã. Os ocupantes viajam com muito conforto, tanto na dianteira quanto na traseira. As bagagens também cabem com folga no porta-malas de 563 litros, maior até que o do antigo recordista Renault Logan e seus 510 litros.
É por dentro que o Cobalt mostra ter personalidade própria. É verdade que alguns itens foram emprestados do Cruze, como o volante e as alavancas de seta e limpador de para-brisa, mas, neste caso, o caçula se deu bem. O painel de instrumentos mistura conta-giros analógico com velocímetro digital, criando um contraste interessante. O acabamento tem bastante plástico, mas o material não é tão pobre quanto no Agile.
A Chevrolet também realizou melhorias no conhecido motor 1.4 flex, que gera 102 cv com etanol e 97 cv quando abastecido com gasolina. O propulsor ganhou novas peças para reduzir o barulho dentro da cabine e o câmbio usa cabos ao invés de varões, resultando em engates mais suaves.
O modelo será vendido em três versões de acabamento, chamadas de LS, LT e LTZ. Todas possuem ar-condicionado, direção hidráulica, travas elétricas, alarme e banco do motorista com regulagem de altura entre os itens de série. A básica LS tem preço sugerido de R$ 39.980. A intermediária LT, que custa R$ 43.780, agrega vidros elétricos nas portas da frente, maçanetas e espelhos pintados na cor da carroceria, freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo. A topo-de-linha LTZ, por R$ 45.780, adiciona rodas de liga leve, vidros elétricos nas portas traseiras, computador de bordo, faróis de neblina, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e entrada USB e retrovisores com ajuste elétrico.
O Cobalt é feito sob uma plataforma diferente da usada no Agile, que deriva do antigo Corsa. A distância entre-eixos de 2,62 metros mostra que espaço interno é o forte do sedã. Os ocupantes viajam com muito conforto, tanto na dianteira quanto na traseira. As bagagens também cabem com folga no porta-malas de 563 litros, maior até que o do antigo recordista Renault Logan e seus 510 litros.
É por dentro que o Cobalt mostra ter personalidade própria. É verdade que alguns itens foram emprestados do Cruze, como o volante e as alavancas de seta e limpador de para-brisa, mas, neste caso, o caçula se deu bem. O painel de instrumentos mistura conta-giros analógico com velocímetro digital, criando um contraste interessante. O acabamento tem bastante plástico, mas o material não é tão pobre quanto no Agile.
A Chevrolet também realizou melhorias no conhecido motor 1.4 flex, que gera 102 cv com etanol e 97 cv quando abastecido com gasolina. O propulsor ganhou novas peças para reduzir o barulho dentro da cabine e o câmbio usa cabos ao invés de varões, resultando em engates mais suaves.
O modelo será vendido em três versões de acabamento, chamadas de LS, LT e LTZ. Todas possuem ar-condicionado, direção hidráulica, travas elétricas, alarme e banco do motorista com regulagem de altura entre os itens de série. A básica LS tem preço sugerido de R$ 39.980. A intermediária LT, que custa R$ 43.780, agrega vidros elétricos nas portas da frente, maçanetas e espelhos pintados na cor da carroceria, freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo. A topo-de-linha LTZ, por R$ 45.780, adiciona rodas de liga leve, vidros elétricos nas portas traseiras, computador de bordo, faróis de neblina, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e entrada USB e retrovisores com ajuste elétrico.
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